segunda-feira, 25 de julho de 2016

Salve o coração da Amazônia! - Greenpeace


O coração da Amazônia está ameaçado! O governo quer construir uma enorme hidrelétrica no rio Tapajós, alagando centenas de quilômetros quadrados de floresta. O modo de vida de povos
indígenas será destruído, assim como incontáveis espécies de animais e plantas. O povo Munduruku, que vive na região há gerações, está lutando para demarcar seu território tradicional e preservar a floresta. Em parceria com o governo, empresas como Siemens e General Eletric podem vir a participar da construção da hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, lucrando às custas da exploração do meio ambiente.
Centenas de quilômetros de floresta serão alagados embaixo de um reservatório equivalente ao tamanho da cidade de Nova Iorque. O alagamento da floresta libera enormes quantidades de carbono e metano na atmosfera, contribuindo com as mudanças climáticas. Plantas raras e animais em risco de extinção serão ameaçados, sem contar aldeias e comunidades, que seriam perdidas para sempre. O povo Munduruku vive na região há gerações - atualmente são mais de 12 mil pessoas que dependem do rio para sobreviver. Por isso, há mais de 30 anos eles lutam contra a construção de hidrelétricas na região. Os Munduruku exigem que o governo brasileiro reconheça oficialmente seu território e estão chamando pessoas do mundo inteiro para apoiarem essa luta. É possível garantir a energia que o Brasil precisa sem condenar a Amazônia, sua biodiversidade e seus povos tradicionais. Em vez de contribuir com a destruição da floresta e a violação de direitos, o governo brasileiro e as empresas deveriam ajudar o país a desenvolver um futuro de energia renovável e verdadeiramente limpa, como a eólica e a solar serão alagados embaixo de um reservatório equivalente ao tamanho da cidade de Nova Iorque. O alagamento da floresta libera enormes quantidades de carbono e metano na atmosfera, contribuindo com as mudanças climáticas. Plantas raras e animais em risco de extinção serão ameaçados, sem contar aldeias e comunidades, que seriam perdidas para sempre.
O povo Munduruku vive na região há gerações - atualmente são mais de 12 mil pessoas que dependem do rio para sobreviver. Por isso, há mais de 30 anos eles lutam contra a construção de hidrelétricas na região. Os Munduruku exigem que o governo brasileiro reconheça oficialmente seu território e estão chamando pessoas do mundo inteiro para apoiarem essa luta. É possível garantir a energia que o Brasil precisa sem condenar a Amazônia, sua biodiversidade e seus povos tradicionais. Em vez de contribuir com a destruição da floresta e a violação de direitos, o governo brasileiro e as empresas deveriam ajudar o país a desenvolver um futuro de energia renovável e verdadeiramente limpa, como a eólica e a solar.

Assine a petição clicando aqui.
Fonte: Greenpeace

2 comentários:

  1. Povo brasileiro vamos nos unir, a ora é agora.
    AMAZONIA O PULMÃO DO MUNDO.

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  2. Povo brasileiro vamos nos unir, a ora é agora.
    AMAZONIA O PULMÃO DO MUNDO.

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